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Departamento de Ciências Sociais e Humanas de Sernancelhe

Carlo Acutis, o influencer de Deus

Fevereiro 16, 2021

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Carlo Acutis nasceu no dia 03 de maio de 1991 em Londres. Viveu em Milão e pereceu em 2006 em Monza, vítima de uma leucemia fulminante. Nasceu numa família que não era particularmente devota, embora os pais lhe dessem a liberdade para viver a sua fé e para seguir as boas regras morais.

Desde pequeno que o Carlo Acutis gostava de visitar e frequentar as igrejas. Gostava de entrar e visitar Jesus para o cumprimentar. Era uma criança como as outras crianças mas com valores, era bom menino, muito educado, muito generoso e obediente.

Cresceu e tornou-se um jovem extraordinariamente maduro que lutava contra os seus próprios defeitos. Enquanto jovem tinha hábitos semelhantes a todos os outros jovens. Gostava muito de estudar, jogar futebol, jogar PlayStation, estar com os amigos, e de comer bem, desenfreadamente, mesmo fora das refeições.  Colocou um objetivo a si próprio, não perder muito tempo a jogar para não perder tempo. Carlo sempre teve a sensação de que não poderia perder muito tempo.

Além disso, era muito falador e engraçado, uma espécie de palhaço da turma. Fazia caricaturas, desenhos em 3D no computador, para divertir os amigos. Com o passar do tempo conseguiu melhorar esse aspeto devido à sua forte vontade. Mesmo assim, sempre teve a preocupação ajudar os seus amigos quando se chateavam ou se estavam a afundar em drogas. Descobriu que através da internet, conseguia aproximar-se das pessoas e ajudá-las.

Era um líder enquanto falava porque quando o fazia estava cheio de Deus. A sua vida foi plena da presença de Deus. Usou os seus dons para evangelizar, evangelizar através da internet.

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Em todas as viagens de família, a primeira coisa que fazia era procurar uma igreja que estivesse aberta para poder cumprimentar Jesus, o seu verdadeiro e grande amigo.

Gostava de visitar igrejas da sua cidade, comungar, rezar o terço, ser voluntário no serviço aos mais pobres a quem ajudava a servir refeições e na organização de atividades religiosas através da internet. Realizou uma exposição sobre os milagres eucarísticos para compartilhar com todos a alegria de um encontro concreto com Jesus. Tornou-se um apóstolo através do que mais gostava: a tecnologia da informação (in Vatican News). Gori, autor de “Um génio da ciência da computação no céu” referiu que Carlo Acutis era um génio que conseguia criar programas de computador melhor que os académicos e de usar as mídias sociais com o objetivo de evangelização e promoção humana.

 

Carlo Acutis é um exemplo para todos os jovens e quem teve a honra de viver ao seu lado referiu que viver perto de uma pessoa como ele significa não permanecer neutro em sua própria fé” (referiu a sua mãe numa entrevista a National Catholic Register). Ajudou a sua mãe a aproximar-se de Deus e da doutrina do catecismo, e converteu inúmeras pessoas através do seu exemplo e das suas conversas. Foi um verdadeiro evangelizador, pregou e foi uma testemunha da presença da Cristo.

Mesmo perto da sua morte, convenceu os pais que “se eu sou um bom católico, como posso ter medo?”. Olhou para a morte com os olhos da fé e não de uma simples maneira terrena. Aceitou a vontade de Deus com um sorriso, sem reclamar.

A sua beatificação começou devido a uma forte “aclamação popular” que se evidenciava por ser uma grande testemunha ativa da fé.

Hoje é conhecido como o “influencer de Deus” ou o “beato da Internet” por usar estas ferramentas para propagar a sua fé.

Conf. Vatican News 26 agosto de 2019 e a entrevista da mãe de Carlo Acutis dada a Nacional Catholic Register.

 

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Dia Internacional da Fraternidade Humana - 4 fevereiro 2021

Fevereiro 04, 2021

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Hoje, 04 de fevereiro de 2001 assinala-se o Dia Internacional da Fraternidade Humana.

O Dia Internacional da Fraternidade Humana foi instituído pela Resolução 75/2000 da Assembleia Geral das Nações Unidas, a 21 de dezembro de 2020, e é celebrado pela primeira vez em 2021.

 

Esta data pretende promover a tolerância e o diálogo entre povos de diferentes religiões e culturas e o contributo de cada uma para a Humanidade, assim como sensibilizar para a necessidade de políticas que cumpram este propósito.

O Papa Francisco junta-se, nesta quinta-feira, dia 4 de fevereiro, ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e ao xeque Mohammed bin Zayed para assinalar este dia.

O evento, que se realiza em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, tem lugar no mesmo dia da assinatura da declaração católico-islâmica em 2019, e vai ficar marcada pela entrega do Prémio Zayed para a Fraternidade Humana, inspirado pelo documento que o Papa e o grande imã de Al-Azhar na ocasião.

A cerimónia está marcada para as 13h30 [hora de Lisboa] e é a resposta ao “apelo claro que o Papa Francisco tem vindo a lançar a toda a humanidade para construir um presente de paz no encontro com o outro”, sustenta o cardeal Miguel Ángel Ayuso Guixot MCCJ, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso da Santa Sé.

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O que significa “Fraternidade Humana”?

 

Fraternidade é um termo que deriva do latim frater, que significa “irmão”. A fraternidade universal designa a boa relação entre a humanidade, desenvolvendo sentimentos de afeto, partilha, união como se fossemos irmãos de sangue.

Então, a fraternidade é um laço estreito de união entre todos os homens porque todos temos a mesma dignidade e somos iguais nessa mesma dignidade da pessoa humana e na igualdade de direitos entre todos os seres humanos.

Tendo em conta o benefício da escola e a inclusão de todos, é fundamental que vivamos a fraternidade escolar, entre alunos, professores, assistentes técnicos e assistentes operacionais e demais técnicos envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

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Um exemplo muito interessante de fraternidade humana é a vivência do escotismo promovido através da prática de um trabalho feito sempre em equipa, do respeito pelo ser humano, do amor ao próximo, aos animais e à natureza e aos jovens participantes.

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A revolução francesa, 1789, promove A LIBERDADE; A IGUALDADE E A FRATERNIDADE. Sem a existência da fraternidade o nosso mundo é muito mais cinzento, egoísta e egocêntrico.

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A REVOLUÇÃO DE 31 DE JANEIRO DE 1891 - 130 ANOS

Fevereiro 01, 2021

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A REVOLUÇÃO DE 31 DE JANEIRO DE 1891 - 130 ANOS

No dia 31 de janeiro de 1891, a República chegou a ser proclamada no Porto, mas, a rebelião durou pouco.

Esta revolta organizada pelos republicanos, desencadeia um levantamento militar contra a monarquia, depois do Rei D. Carlos ter cedido ao Ultimato feito pela Inglaterra, em 1890 (por causa do Mapa Cor-de-Rosa).  

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Proclamação da República na varanda da Câmara Municipal do Porto

Da varanda do antigo edifício da Câmara Municipal do Porto, a população ouviu Alves da Veiga (advogado e político republicano) proclamar a Implantação da República. Tudo parecia estar a correr como planeado, até as tropas fiéis à monarquia se organizarem e começarem a disparar contra a multidão que saía da Praça da Liberdade e se dirigia para a Batalha, subindo a Rua de S. António (atualmente Rua 31 de Janeiro). Calcula-se que tenham morrido 12 pessoas e feridas cerca de 40. Os militares que colaboraram com os republicanos foram julgados e condenados e, os principais líderes da revolta, fugiram para o exílio.

Apesar de não ter sido bem-sucedida, esta revolta foi um passo importante para a afirmação dos republicanos e para a instauração da República, que viria a concretizar-se no dia 5 de outubro de 1910.

Texto de opinião de Lara Henriques

Janeiro 29, 2021

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A Escravatura

No séc. XVI, Portugal era um país com uma forte presença de escravos negros e mouros cativos. A estes somavam-se ainda os que noutras paragens do império asseguravam os pesados trabalhos na agricultura ou na mineração.

A existência de escravos é documentada há milhares de anos, mas em Portugal a sua utilização só foi uma realidade a partir do séc. XV.

O primeiro desembarque de escravos em Portugal teria sido sob o domínio do Infante D. Henrique, na cidade algarvia de Lagos em 1444.

Em 1761, em Portugal, a escravatura foi abolida pelo Marquês de Pombal.

 

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Cronologia e as rotas dos principais movimentos de tráfico negreiro. NATIONAL GEOGRAPHIC Portugal

Mapa: NGM-P. Fonte: “An Atlas of the Transatlantic Slave Trade”, de David Eltis e David Richardson         

 

Mas agora, mesmo não tendo noção disso, estamos perante uma “escravatura moderna”.

Hoje em dia uma pessoa é considerada escrava se for forçada a trabalhar através de coerção, ou ameaça mental ou física, se é controlada ou tida como propriedade pelo empregador, se é desumanizada (caso em que é tratada como uma mercadoria), se é fisicamente constrangida e se tem restrições à sua liberdade movimento.

Segundo o jornal britânico “The Guardian”, há atualmente mais pessoas escravizadas do que em qualquer outro momento da história. De acordo com os últimos dados da Organização Mundial, estima-se que cerca de 40,3 milhões de pessoas estão a vivenciar alguma forma de escravatura moderna, sendo que 24,9 milhões o são em trabalho forçado e o relatório refere também que 1 em cada 4 vítimas da escravatura moderna são crianças.

Mais de 71% de todas as mulheres no mundo (na atualidade), em pleno séc. XXI, são escravas nisto que é chamado de “escravatura moderna” e, na verdade, de moderna não tem nada! Mais uma vez, somos nós mulheres que somos as mais desumanizadas, somos nós mulheres que somos abusadas, maltratadas e ainda temos de fazer todos os trabalhos domésticos e muitos mais.

Na minha opinião acho que devíamos fazer alguma coisa para travar a escravatura, não só em Portugal como em todo o mundo, como? Não sei, mas acho que devíamos preocupar-nos porque nós somos a próxima geração e acho que todos nós queremos e vamos querer viver num mundo melhor...

Depois de pesquisar e ler mais sobre este assunto acerca da “escravatura moderna”, lembrei-me da sorte que todos nós temos, por termos uma família, uma casa, comida todos os dias em cima da mesa, o carinho dos nossos pais e amigos e também a sorte de usufruirmos de um ensino com todas as condições de liberdade e expressão.

 

                                                                   Lara Sobral Henriques – 8ºA

LIBERTAÇÃO DO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ

Janeiro 29, 2021

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COMEMORA-SE HOJE A LIBERTAÇÃO DO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE AUSCHWITZ

 

No dia 27 de janeiro de 1945, o exército soviético libertou os cerca de 7 mil prisioneiros que se encontravam ainda no campo de concentração de Auschwitz, no sul da Polónia.

A construção deste complexo teve início em 1940 e abrangia Auschwitz I, Auschwitz II–Birkenau (campo de extermínio), Auschwitz III–Monowitz e outros campos. Calcula-se que teriam morrido ali entre 1,5 a 3 milhões de pessoas, na maioria judeus (a destruição de provas dos crimes cometidos, por parte dos alemães, torna muito difícil saber quantas foram realmente as vítimas neste campo).

Este dia passou a ser comemorado mundialmente como Dia internacional da lembrança do Holocausto.

Só a lembrança pode impedir que horrores como este se repitam!

 

Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana.”

                                Anne Frank

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REGRAS AULAS ONLINE

Janeiro 29, 2021

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Torna-se pertinente informar todos os alunos de algumas regras essenciais para o bom funcionamento das aulas online.
Estar em casa a participar nas aulas significa empenho, rigor, motivação e atenção. Não podemos estar nas aulas como estamos nos fim de semanas ou num momento de lazer com o pijama vestido ou deitado na cama.

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Escravatura

Janeiro 27, 2021

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A palavra “escravatura” é um nome feminino que tem como significado/definição o comércio de escravos; ou seja, é a condição e a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro (designado por escravo).

Pensamos que a “escravatura” faz parte da história da antiguidade, mas ainda nos segue nos dias de hoje. Uma história que ainda não acabou… E será que algum dia irá acabar? Já no século XVI o nosso país tinha uma forte presença de escravos pretos e mouros cativos, tanto crianças como adultos, embora houvesse um pouco por todo o mundo.

Têm-se lutado tanto pelos direitos, por uma causa justa que se foi conseguindo reunir muitos apoios e mudar a vida de muitas pessoas embora atualmente em muitas partes do mundo essa realidade ainda esteja longe de ser conquistada. Devemos continuar a batalhar e trabalhar nesse sentido da igualdade dos direitos humanos não apenas na lei, mas na mentalidade das pessoas. O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de um país…. Diz não à escravatura!

 

“Vinte e nove milhões de mulheres e meninas são vítimas de escravatura moderna, desde trabalho escravo a casamentos forçados, servidão por dívidas e servidão doméstica, segundo um relatório das Nações Unidas”.

                                                                             Matilde Justino Costa 8ºA

                                                                                             AES

 

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Como é que a Expansão contribuiu para a multiculturalidade?

Janeiro 27, 2021

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No âmbito da disciplina de História

Escravatura antiga e atual!

Texto de opinião

 “A escravatura antiga é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro, designado escravo, imposto por meio de força.”

 

Olá, a escravatura é algo muito formal, segundo os sites da internet. Pelo meu ver parece que eles tentam suavizar a situação e o que realmente é a escravatura. Como todos os que estamos aqui, não compreendo a escravatura, mas sei dar a minha opinião sobre o que é e como se desenvolveu e é isso que irei fazer hoje. Imaginemos que cada um tem um Google próprio. Quando eu pesquisasse no meu o que é a escravatura antiga, provavelmente apareceria assim:

      “A escravatura não é, nada mais nada menos, do que uma forma agressiva de obrigar pessoas a fazer aquilo que elas não querem. Obrigá-las a carregar pesos absurdos durante muito tempo, e se não aceitassem eram chicoteadas, vítimas de agressão, e não sei, mas talvez mortas. Os escravos eram uma forma de comércio e dependendo do físico o preço variava. Eles deveriam sofrer bastante, o psicológico, não duvido nada, estaria arruinado. As pessoas que escravizavam não tinham coração, é um absurdo acharem que tinham poder sobre outras pessoas, já que elas eram mais pobres, mais fracas e que dependiam do país daqueles seres para sobreviver. O pior é que não podiam fazer nada, e segundo o que sei, a maioria eram negros. Depois ainda perguntam se existia mesmo racismo!”

      E pronto, aqui temos uma pesquisa 100% sincera. Eu concordo plenamente com a ideia deste Google, acho que disse tudo o que tinha a dizer e ainda deixou em que pensar. Porém todos nós sabemos que a escravatura ainda existe hoje em dia, de uma forma diferente, claro. Nem é preciso dizer, este Google é o mais fiável, por isso faremos novamente o teste, mas desta vez pesquisaríamos sobre a escravatura atual e apareceria assim:

      “Infelizmente ainda existe escravatura, pessoas obrigadas por outras a fazer o que não querem. Com a evolução do ser humano/das sociedades, a escravatura tornou-se um crime e eu concordo com isso, mas claro que há sempre pessoas que não respeitam a lei. Todos os anos, centenas de milhares de pessoas são vítimas de escravatura na atualidade. Sem diferença de género, em situações vulneráveis, são vítimas de tráfico humano, trabalho forçado, trabalho infantil, casamento forçado e entre outros que acho melhor não citar. Abuso físico e psicológico é uma forma de escravatura e convencerem outras pessoas a acharem que são mais fracas, mais frágeis e piores do que muitos indivíduos e isso é mesmo crime. A escravatura acontece a todos os géneros, mas sejamos sinceros, as mulheres devem sofrer mais. Quantas já se suicidaram pelo fato de alguém lhes ter dito que elas não eram nada nem ninguém, e que só serviam para procriar, limpar a casa e cuidar dos filhos. Quer queiram quer não, isto é escravatura e provoca a morte de pessoas. Que tal pensarem nisso? O racismo é algo que nunca mudou, em países pouco desenvolvidos e alguns já desenvolvidos muitos negros continuam a sofrer, e a internet pelos vistos não está cá para ajudar nesta questão, até acho que as redes sociais só a pioram. Mas cada um com o seu cada qual.”

      Como podem ver não há nada melhor do que este Google. Disse pura e simplesmente a verdade. Devemos mudar a nossa cabeça e a dos outros para melhor. Isso iria ajudar o mundo, acreditem. Assim termino as minhas pesquisas com uma ideia melhor do que é a escravatura. As vossas opiniões podem mudar a vida muitos, por isso, haverá mesmo uma forma de acabar com a escravatura atual e fazer do mundo um lugar melhor? Refletir não custa e pensem na quantidade de pessoas que estão a sofrer neste momento! Não somos melhores que ninguém e ninguém é melhor do que nós!

                                                                                                Lara Venício 8ºA

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2020 (re)visto pelos alunos

Janeiro 26, 2021

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 (re)visto pelos alunos

No início do ano letivo, nas aulas de História do 8º e 9º anos, foi analisada a situação que se vivia devido à pandemia provocada pelo SARS-COV-2 e todas as consequências que o mesmo causou. Posteriormente, foi lançado um desafio aos alunos – se escrevessem a História do ano 2020, que acontecimentos destacariam?

Aqui fica apenas uma amostra da análise feita por eles!

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O ano de 2020 foi um ano diferente de todos os outros.

Todos nós fomos apanhados de surpresa com o aparecimento do novo Coronavírus.

Este vírus apareceu na China, mas rapidamente se alastrou pelo mundo inteiro. Por causa disso, todos os países tiveram de impor um confinamento obrigatório.

Apesar da pandemia do covid-19 ser certamente o maior acontecimento de 2020, o ano foi marcado por outras ocorrências como a morte de George Floyd, um cidadão dos EUA, que foi morto por um polícia. A polícia mandou George Floyd deitar-se no chão quando depois um dos membros da polícia lhe pôs um joelho no pescoço levando-o assim à morte.

Contudo, ainda neste ano, ocorreram uma série de explosões em Beirute, levando também à morte grandes quantidades de pessoas.

Resumidamente, o ano de 2020 está a ser um ano diferente e surpreendente, pela negativa.

                                                                                                                                                                                 Afonso Paulo – 9ºA

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Os acontecimentos deste ano são bastantes, mas os que eu destacaria para escrever a História de 2020 seria, a entrega dos títulos do Príncipe Harry e da sua esposa Megan Markle à família Real Britânica, a morte do astro da NBA, Kobe Bryant e da filha, num acidente de helicóptero e, a chegada do novo e desconhecido vírus (COVID-19), que alterou completamente a nossa rotina. Tivemos de nos adaptar a várias situações por causa da pandemia que provocou já várias consequências, nomeadamente a nível da economia em Portugal e não só.

O “Black Lives Matter”, uma onda de protestos racistas nos EUA e no mundo, foi motivada pelo assassinato de George Floyd, por um polícia branco, nos Estados Unidos.

Estes seriam os acontecimentos que eu mais destacaria, não só por terem sido os mais falados mas também porque foram os que captaram mais a minha atenção.

                                                                                                                                                                                  Ana Margarida – 9ºB

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Nos primeiros dias do ano de 2020, houve várias ameaças de uma Terceira Guerra Mundial, causadas por Donald Trump (Presidente dos EUA), que ordenou a morte de um dos terroristas mais procurados do Irão.

Em fevereiro, a COVID-19, começou a aparecer em quase todos os países do mundo.

Em março, Portugal e vários outros países declararam o Estado de Emergência por causa da declaração de uma nova Pandemia provocada pelo novo vírus. A situação acabou por se estender até maio e, as escolas não voltaram a abrir até setembro.

Em maio, o assassinato de George Floyd provocado por um polícia branco, nos EUA, provocou uma onda de protestos antirracistas pelo mundo, que nem a pandemia conseguiu travar – o movimento “Black Lives Matter”.

A 4 de agosto, uma explosão em Beirute (Líbano), ocorreu uma grande explosão que originou uma enorme cratera, com 43 metros de profundidade. Mais de 300 000 pessoas ficaram sem casa, 150 morreram e registaram-se mais de 6000 feridos.

                                                                                                                                                                           Constança Correia – 9ºB

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Como todos nós nos apercebemos o ano 2020 está a ser uma pouco diferente do habitual.

O início deste ano foi um pouco às cegas, pois acho que ninguém sabia o que realmente aí vinha.

Para revirar um pouco o nosso planeta ocorreu o aparecimento de um vírus na China. Todos nós temos a noção que a China é um “Planeta” à parte e com o aparecimento do Covid-19 lá iria ser um grande problema para todos nós. A situação não estava muito famosa para aqueles lados, mas não imaginávamos o que aí vinha. No dia 2 de março o que pensávamos que estava longe afinal estava mais perto, pois pareceu o primeiro caso de Covid-19 em Portugal.

Os casos foram aparecendo à medida que os dias iam passando e, no dia 16 de março, surgiu o primeiro óbito provocado por este vírus.

Precisamente um mês depois, no dia 16 de abril, faleceu o escritor Luís Sepúlveda vítima desta doença.

Aproximadamente durante 3 meses tivemos aulas em casa on-line e na televisão. Os alunos do nono ano ficaram sem exames e os do decimo primeiro e do decimo segundo só fizeram exame ás disciplinas para o ingresso do ensino superior.

O ensino teve que fazer uns ajustes para acabarmos o ano letivo.

Destacaria ainda outros acontecimentos que marcaram este ano como, no dia 25 de maio em Mineápolis a morte de George Floyd, que, provocou manifestações antirracistas um pouco por todo o mundo e também, a morte de 8 pessoas entre elas o ex-jogador da NBA Kobe Bryan e a sua filha Gianna Maria, devido à queda de um helicóptero.

Mais um verão tinha passado e estava na hora de começarmos mais um ano letivo, mas, neste caso tínhamos que nos adaptar. Lavar as mãos com frequência, usar a máscara, manter o distanciamento, ... estas são algumas das regras que temos que cumprir para que tudo corra bem. 

                                                                                                                                                                             Carolina Fonseca – 9ºA

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Neste ano de 2020 destacaria vários acontecimentos: desde já o óbvio, a saúde! Estamos a passar uma crise global o covid-19 que infeta e mata pessoas diariamente. Não é brincadeira!!! Temos de nos proteger com as devidas precauções, mas o mundo não pode parar.

Ninguém estava à espera que isso acontecesse, há um aninho atrás ninguém punha sequer a hipótese de usar máscara, “algum dia” dizíamos nós! E agora olha cá andamos sempre com 2,3,4 máscaras atrás de nós. Mas a brincar a brincar isto afetou muito os hospitais que não estavam preparados, tiveram de vir ventiladores, médicos, enfermeiros… basicamente foram uns heróis.

Outro dos assuntos que eu destacaria era a economia eu não percebo lá muito disto, mas a coisa está má. Parámos durante muito tempo não havia turistas, as lojas estavam fechadas etc.

Mas não é tudo coisas más por exemplo eu nunca percebi lá muito de moda (que é basicamente o que toda a gente usa; as tendências) e este ano mais do que nunca eu senti que estava na moda porque toda a gente usa o mesmo acessório que é a máscara claro e o mesmo perfume, o desinfetante.

Mas agora falando de coisas sérias…

O avanço das tecnologias é algo importante. Neste período de confinamento crianças e adultos usaram muito mais este meio de comunicação – o computador.

E no meio disto tudo há quem nos agradeça porque também a poluição baixou imenso e isso é algo muito, muito bom.

 O mundo parou! Está mal! Mas todos juntos somos mais fortes que o vírus!!!

#VAMOSFICARTODOSBEM

                                                                                                                                                                              Eduarda Rebelo – 8ºA

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No início do ano de 2020, todas as pessoas do mundo, pensaram que este seria o ano delas, ou simplesmente pensaram em coisas boas, mas como não convém deitarmos foguetes antes da festa, enganamo-nos todos, todas as pessoas do mundo.

Nas notícias não se paravam de falar num vírus chamado COVID-19 na China, mas quem diria que uma coisa da China iria durar tanto tempo.

Depois veio o racismo, isto que já nem devia existir, por sua vez ainda existe um pouco por todo o mundo, e então nos Estados Unidos nem se fala, mas pronto, tirando isso também houve coisas boas, o FC Porto foi campeão e apesar do SL Benfica não ter ficado muito contente, veio o Jorge Jesus para o alegrar.

O Planeta Terra é o único planeta do nosso Sistema Solar com água no estado líquido e, fala-se muito na poluição e, nesse aspeto, a Pandemia veio ajudar, o mundo parou e o Planeta agradece.

A vida não está fácil para ninguém, nem para nós crianças e adolescentes, pois quem diria que o abraço do teu melhor amigo iria deixar saudade, ou até mesmo para os adultos, pois juntamente com o Mundo a Economia parou e o dinheiro não cai do céu.

Hoje estou eu, na minha escola, na minha sala de aula, com os meus amigos e a professora e nunca pensei que um dia iria olhar para o lado e ver toda a gente de máscara.

Protege-te a ti, aos outros e aos teus.

2020 foi o ano que forçou a Terra a parar, a pensar e a recomeçar.

                                                                                                                                                                       Lara Sobral Henriques - 8ºA

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João Rodrigues Tçuzu

Janeiro 25, 2021

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João Rodrigues Tçuzu, o intérprete, o religioso, o político, o escritor – do mistério ao reconhecimento

 

João Rodrigues é o primeiro nome Sernancelhense a destacar-se enquanto escritor, intérprete, missionário e homem de negócios. Atrevo-me a dizer mesmo, o primeiro grande escritor Sernancelhense.

Nasceu em Sernancelhe, em pleno coração da Beira onde a castanha é rainha e o granito é rei, decorria o ano de 1561 ou 1562 numa família modesta. A sua infância foi passada no anonimato, pouco se sabendo como viveu ou desfrutou desse tempo. Possivelmente, como todas as outras crianças que ocupavam o tempo entre brincadeiras e na ajuda aos pais.

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Sabe-se que com 12 ou 13 anos embarcou num dos navios que anualmente partiam da capital rumo ao Oriente. Entre funcionários civis, militares, mercadores e religiosos, João Rodrigues poderá ter embarcado enquanto ajudante de um mercador português ou em algum grupo de padres jesuítas.  

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Em 1577 chega ao Japão enquanto ajudante de um mercador e estabelece-se no Japão. Em 1580, com cerca de 18 anos, junta-se aos jesuítas, iniciando uma formação humanística e teológica. Também aprendeu a língua nipónica falada e escrita que foi dominando aos poucos. Em 1596 é ordenado sacerdote  em Macau.

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Regressa ao Japão e os seus serviços linguísticos são constantemente requeridos pelos mercadores portugueses e pelos missionários jesuítas que não se limitavam a ficam junto ao mar, onde os barcos estabeleciam pontes entre o Ocidente e o Oriente. Era tão solicitado que travou conhecimento com poderosos senhores do Japão quer a nível político como a nível social.

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Desempenhou um papel fundamental nas atividades missionárias e no desenvolvimento do comércio português em terras nipónicas. A sua importância foi ganhando relevo o que não terá agradado aos mercadores japoneses. Por isso, em 1610 estabelece-se em Macau mas com o crescimento do cristianismo em terras nipónicas que era visto como uma grande ameaça, foram expulsos do arquipélago nipónico em 1614. 

João Rodrigues viveu o resto da sua vida em Macau onde se dedicou às atividades religiosas e culturais no colégio dos jesuítas.

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Escreveu diversas obras, utilizando uma linguagem que até parece rudimentar ou pouco trabalhada mas apenas viu dois dos seus livros publicados em vida:

   - a Arte da Língua do Japão, a grande gramática do idioma nipónico;

   - a Arte Breve da Língua do Japão.

Morreu em 1633 em Macau e encontra-se sepultado na Igreja de São Paulo naquela cidade.

 

                                                                                                              MR

 

Musicalidade através da história

Janeiro 25, 2021

CSH Sernancelhe

A música tradicional é arte que entoa nos tímpanos , faz vibrar os olhos de alegria e mostra-nos a história de um povo. Normalmente a música tradicional é associada à música antiga e trata de quase todos os tipos de atividades humanas e muitas destas canções expressam crenças religiosas ou políticas de um povo ou descrevem sua história.

A música mostra-nos um tempo, uma manifestação artística, um modo de ser e de estar.

 

Deixamo-vos aqui uma música interpretada pelo professor de História. Clica no LINK e aprecia:

https://www.youtube.com/watch?v=XzygQyS8tqE 

Na escola tabém existe arte e gente que a saber interpretar. Nem só de livros vive o homem.

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CSH ser em ação

Janeiro 25, 2021

CSH Sernancelhe

O Departamento de Ciências Sociais e Hmanas do Agrupamento de Escolas Pe. João Rodrigues de Sernancelhe decidiram criar este estaço de formação e informação.

Todo o conhecimento brota do máximo de conhecimento que podemos adquirir em diversos lugares como os livros e, claro, em blogues específicos que nos fornecem conhecimento complementar.

Aqui pretendemos dar a conhecer lugares, personalidades, valores, histórias, conhecimentos do concelho de Sernancelhe.

 

Este Departamento é constituído pelas disciplinas:

- História e Geografia de Portugal (2.º ciclo);

- História (3.º ciclo);

- Geografia (1.º ciclo);

- Educação Moral e Religiosa Católica (1.º, 2.º e 3.º ciclo).

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